A prática de cortar rabo e orelhas de cães, que já foi até mesmo padrão de estética para algumas raças, é considerada mutilação e crime ambiental.
No Brasil, a conchectomia (corte de orelha) passou a ser proibida em 2008 e, desde então, houve a recomendação para que não fosse realizada a caudectomia (corte da cauda), que, em 2013, também passou a ser considerada crime, salvo mediante necessidade justificável como tumores e lesões irreversíveis. O profissional que realizar sem justificativa plausível, está sujeito a processo ético profissional e corre o risco de perder o diploma.
Há poucos anos, era comum avistar cães com orelhas e caudas cortadas, como se isso fosse algo natural dos mesmos. Isso era muito comum em algumas raças como pitbull, dobermann, rottweiler, pinscher, cocker, poodle, boxer, entre outros.
As caudas e as orelhas têm uma função para os animais. O corte do rabo diminui o senso gravitacional dos animais. É também uma maneira de mostrar emoções. Já as orelhas longas, protegem a estrutura interna do ouvido, como de contaminações do meio externo.
GATOS
Além do corte de caudas e orelhas de cães, outra prática comum e também proibida é a onicectomia (amputação das unhas), muito realizada em gatos para evitar que eles não destruam os móveis, por exemplo. As unhas são importantes aos gatos porque eles as utilizam para se equilibrar, marcar território e também se defender. Além disso, a cirurgia é extremamente dolorosa, pois além das unhas, são removidos ossos, tendões, e articulações.
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Fonte: folhadomate.com
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